Flor De Lis: fevereiro 2016

Eu queria...

11:14:00

Transição Capilar: Meus Produtos Favoritos I

06:59:00

Quando me disseram que eu deveria fazer Big Chop no cabelo, eu fiquei com os dois pés atrás, não tenho coragem pra fazer o BC, não mesmo. Eu acho lindo todo esse empoderamento, e essa aceitação de nós, cacheadas, mas eu ainda to bem receosa de fazer! Para recorrer a essa técnica, é preciso que fique um tempo em transição, a não ser que a pessoa queira raspar a cabeça totalmente, o que em certos casos eu acho maravilhoso meninas carecas, tipo a Poussey de oitnb, sabe!

Mas quando se trata de transição, digo por mim, você precisa de muita coragem, porque assumir uma raiz cacheada, perante um cabelo liso, ou com alguma química é bem complicadinho! Meu cabelo natural é cacheado, mas nunca na infância eu quis usá-lo, sempre tive a intenção de deixá-lo liso, e assim eu permaneci por longos 8 anos. Ano passado com essa onda maravilhosa de aceitação, e o aparecimento de mais e mais produtos, técnicas, e maneiras de cuidar dos cabelos naturais, eu me vi numa dúvida, eu já estava cansada de passar por procedimentos químicos, que nem sempre ficavam bom, a cada 3/4 meses, e nem sempre achar o resultado maravilhoso, e pensei se eu começa-se a usar o meu cabelo do jeito que ele é, até porque, não adianta a quantidade de química que eu passe, ele sempre vai nascer cacheado, porque ele é cacheado, e isso eu não vou poder mudar com química alguma!

Então após quase uma no pensando e pensando, eu optei por parar com química por enquanto, não sei mais pra frente, mas quero cuidar do meu cabelo de forma natural, usando a técnica de No Poo, e cuidando desses cachinho que estão crescendo. O que nem sempre é fácil, é quando a raiz começa a ficar muito grande, e você não sabe como prender, ou deixar solto, porque as vezes fica complicado por conta da parte lisa, e você ainda não quer cortar, é uma infinidade de casos, e hoje, mais do que nunca eu entendo muito bem essas meninas!

Bom depois desse discurso, vamos a algumas dicas para quem está em transição e não sabe o que fazer com a parte lisa! Algumas pessoas andam tranquilamente com ela sem se importar muito, mas há também aquelas que preferem disfarçar um pouco essa parte, e tentar de alguma forma, não igualar, mas não deixar tão diferente o cabelo!

Ativadores de cacho: Muitas marcas hoje em dia oferecem bons ativadores, existem aqueles que você chora mas o cacho não define, esses precisam de uma ajudinha de outros produtos como um gel ou a gelatina, mas há muitos no mercado que por si só já fazem um belo trabalho!

Creme de pentear: Creme de pentear vai muito do gosto da pessoa, e do tipo de cabelo, tem uns cremes da Salon Line específicos para cada tipo de cabelo, vai do 2 ao 4. Ele é bem consistente, e é ótimo usá-lo com os demais produtos da linha to de cacho, ele por si só já deixa o cabelo bem definido, mas falando em definição, toda e qualquer ajuda é super bem vinda!

Gel: Não é qualquer gel que define o cacho, sinceramente falando, eu já usei vários tipos e quase que nenhum deixou um efeito descente no cabelo. É bom procurar algum gel específico para cabelo cacheado, eles sim, podem, e devem, deixar um efeito cacheado após o uso!

Gelatina: Sabe aquele truque de por gelatina incolor dentro do creme de pentear, junto com algum óleo ou vitamina, então, funciona mesmo, não descarte esse truque por funciona sim! Outra ideia é comprar a gelatina, sim, existe gelatina já pronta, especialmente para fazer misturinhas! Pode por no creme de pentear, no ativador, ou no creme multiuso, sempre use no seu creme de costume, porque dá uma credibilidade maior na finalização do cabelo. E outra, não use a gelatina sozinha nunca, porque o cabelo não dá maciez, e fica duro sim! Ela funciona muito melhor acompanhada de um bom creme!

Difusor: Sabe aquele negócio grande que vem com o secador e que quase ninguém sabe pra que usa, pois então, ele é uma mão na roda para as cacheadas que querem um pouco de volume no cabelo, além de tirar aquele aspecto de "acabei de sair do banho e vim co o cabelo pingando" ele deixa o cabelo definido, seco, e dependendo da forma que você usa, com e sem volume, claro que isso varia a posição do difusor no seu cabelo! Lembrando que é bom usar o difusor com um protetor térmico, porque o calor agride um pouco o cabelo!

Óleos: Óleos e vitaminas são indispensáveis, seja usando numa hidratação, ou junto com o creme de pentear. Muita gente fala muito do óleo de coco, rícino, e vitaminas em gerais que a gente encontra em pequenas ampolas na farmácia. Essas ampolas são bem baratinhas, e dá pra usar dependendo do tamanho do cabelo, até duas ou 3 vezes.

Depois de todos esses esclarecimento e dicas, vale muito a pena dá uma pesquisada em alguma farmácia ou perfumaria perto de você, e ver o produtos específicos para seus cabelos! Lembrando que quem faz No/Loo Poo tem que ficar de olho na composição dos cremes e ativadores, porque nem sempre vem falando, ou especificando se pode ou não! E quem ainda não é adepto a técnica e tem total liberdade pra usar qualquer produto, pesquisa bastante também porque tem bastante coisa boa no mercado! Todos esses produtos eu já testei, e aprovo, meu cabelo ta bem grande e boa parte é lisa, e eles deram conta de cachear, alguns só ondularam, mas eu gostei bastante deles! E se você, também ta na dúvida se faz ou não BC, fique um tempo com o cabelo cacheado, e vê bem com qual você se sente melhor, porque aqui o importante é isso, seu bem estar!

autorias

Você veio

10:51:00

entrevista

Entrevista: Rafael Buarque Montenegro

10:34:00

Semana passada eu publiquei aqui no blog uma resenha do livro "As Crônicas de Pindorama: Piná e o Despertar da Escuridão" e hoje, eu trouxe pra vocês uma entrevista que fiz com o autor, o Rafael Buarque Montenegro, que foi um amor me respondendo algumas perguntas sobre o livro dele!

Vamos as perguntas!
Blog: Você sempre teve gosto pela leitura e escrita?
Rafael: Pela leitura, sim, desde sempre. Foi minha mãe que me alfabetizou, e desde que aprendi, sempre podia ser visto com um livro na mão. No começo eram aqueles livros cheio de figuras e pouco texto, mas depois as figuras foram sumindo e os livros foram ficando maiores. Sempre fui apaixonado por livros, apesar de no Ensino Médio esse hábito ter diminuído um pouco, sempre gostei de ler e procurei ler bastante. Quanto a escrita, nunca me imaginei um escritor. Sério. Por vezes os professores elogiavam as minhas redações e textos, mas nunca achei que podia transformar as coisas que eu escrevia num livro. Nunca quis ser escritor, na verdade, mesmo depois de escrever meus primeiros textos e poemas, em 2009. Queria ser diplomata, advogado, empresário. Mas a escrita foi se forçando aos poucos sobre mim e no final ela acabou vitoriosa.

Blog: O que te inspirou a escrever "As Crônicas de Pindorama; Piné e o Despertar da escuridão"?
Rafael: Bom, essa é uma boa pergunta. As primeiras coisas que escrevi não tinham nada a ver com literatura fantástica. Sério, absolutamente nada. Aliás, como eram coisas sobre religião, talvez tivesse um pouco de fantasia no meio (risos). Enfim, escrevia literatura religiosa, devocional, e depois poesia. Isso em 2009. Só vim pensar em escrever ficção fantástica em 2013, já no final do ano. Eu queria escrever uma obra de fantasia, mas queria que ela fugisse um pouco das temáticas clichês. Monstros estrangeiros, releituras de Tolkien, essas coisas. Pensei em criar um universo próprio, com um lugar inspirado no Brasil. Ia-se chamar Pasárgada, em homenagem ao poema de Manoel Bandeira. Alguns personagens de Pindorama já existiam nesse outro universo. Por fim, achei que faria mais sentido passar a história no Brasil e apresentar nosso folclore para os leitores. Foi quando comecei a pesquisa. Isso me motivou, queria passar algo novo para os leitores. Mostrar que nós, brasileiros, temos uma mitologia tão incrível e especial quanto qualquer outro povo.

Blog: Quando você começou a escrever profissionalmente?
Rafael: Mesmo tendo começado a escrever em 2009, publicado um livro em 2011 e outro no primeiro semestre de 2013, só considero profissional meu trabalho de 2014 para cá. Foi quando decidi trabalhar para viver exclusivamente da minha escrita. Ainda está difícil, é um longo caminho a ser percorrido, mas acredito que posso chegar lá. Tenho que acreditar, né? \o/

Blog: Você teve alguma dificuldade durante a produção do livro? Se sim, como superou isso?
Rafael: Acho que a principal dificuldade que enfrentei foi a parte financeira. Não é fácil ser escritor no Brasil. Durante o processo de escrita, onde houveram momentos de dedicação exclusiva ao trabalho, tive sorte de contar com uma bolsa da faculdade. Eu fazia parte de um projeto de extensão que estava em recesso, mas mesmo assim recebia a bolsa. Então consegui me dedicar por dois meses interruptos ao processo de escrita. Eu vivia, respirava, As Crônicas de Pindorama. A parte da publicação foi a mais complicada. Publicar um livro físico no Brasil exige muitos custos. Diagramação, arte da capa, impressão, revisão ortográfica. Conversei com meus pais, que compraram a ideia. Mas como não tínhamos grana, o jeito foi vendermos a casa. E assim foi feito, vendemos nossa casa, voltamos a morar de aluguel, e a primeira edição das Crônicas de Pindorama foi impressa.

Blog: Em algum momento você já pensou em desistir do livro enquanto o escrevia?Rafael: Não. Nenhum. (Acho que essa é a resposta mais sucinta.) (risos)

Blog: De onde você tirou a ideia de escrever um livro voltado a época do Brasil pré e pós colonial?Rafael: Eu sempre gostei de história, sempre. Costumo dizer que quando a professora do primário ensinava os nomes dados ao Brasil, o único que fixou em minha mente foi Pindorama, a terra das palmeiras. Não sou um profundo conhecedor do assunto, um especialista, mas sempre gostei de ler a respeito do Brasil, dos índios. Quando comecei a pensar em escrever uma fantasia, minha cabeça rodou, rodou, mas acabou parando nisso. Achei que seria interessante para o leitor conhecer não só a mitologia do Brasil, mas também um pouco da história, do modo de vida, dos costumes. Procurei pesquisar para promover uma leitura mais imersiva para o leitor. E, claro, era algo que eu sentia falta no universo da literatura fantástica brasileira.

Blog: Após a publicação do livro, você já pensou em outros finais para Annabel?Rafael: É engraçado, pois a ideia da história foi se desenvolvendo em minha mente nos primeiros meses de trabalho. Hoje eu tenho todo o escopo da história definido. Tudo o que Annabel irá viver. Porém, existem outros personagens que ainda não foram definidos e também alguns acontecimentos estão em aberto. Isso aconteceu no primeiro livro, por exemplo. Fernão era um personagem totalmente diferente na primeira versão da história, e posso garantir que ele ganhou uma grande importância no decorrer da trama. Então, às vezes, você acha que é melhor seguir por determinado caminho, mas a medida que vai escrevendo a própria história mostra pra você que o caminho é outro. E quando isso acontece é melhor obedecer. (risos)

Blog: Como foi visitar os lugares onde se passa a história?
Rafael: Eu já conhecia esses locais, pois a história se passa primordialmente no meu estado (Paraíba) e no estado vizinho de Pernambuco, que também conheço um pouco. Então, na verdade, acho que o fato de conhecer esses locais foi que me ajudou e me inspirou a escrever. De toda forma, é muito legal voltar aos locais depois de ter escrito o livro, e ficar imaginando as cenas da história, e o que cada personagem estaria fazendo. Um lugar que gosto particularmente é a Fortaleza de Santa Catarina, ou Forte de Cabedelo, na foz do Rio Paraíba. Gosto de imaginar o que Annabel teria pensado ao passar por ali a primeira vez.

Blog: Você ficou satisfeito com o resultado final do livro?
Rafael: Acho difícil um escritor ficar 100% satisfeito com o resultado final de uma obra. Dizem que o escritor publica para deixar de revisar. Acho que isso é verdade, acabamos nos tornando muito perfeccionistas com nossas obras. O que posso dizer é que a versão final de As Crônicas de Pindorama - Piná e o Despertar da Escuridão me deixou muito feliz como autor, pois percebi um crescimento no meu trabalho e que estou percorrendo o caminho certo, e isso foi muito importante pra mim.

Blog: Você já começou a trabalhar nos próximos livros?
Rafael: Já. (outra resposta sucinta) Bom, a história de Annabel será contada em 3 livros, Piná e o Despertar da Escuridão, Nhanderuvuçu e a Grande Noite e Jurupari e a Alvorada dos Homens. Planejo escrever os dois últimos juntos, de uma vez, e já estou trabalhando nisso.

Vou deixando aqui pela milésima vez um agradecimento ao Rafael, que me deu total atenção a responder minhas perguntas, e foi um amor em aceitar meu pedido! E quem ainda não viu a resenha do livro do Rafael, ou quer saber o contato dele e mais sobre seu trabalho, é só clicar aqui ! Bjs.

beleza

Cuidados com Cabelo Cacheado

04:46:00

Há uns 2 anos que eu to vendo uma onda de empoderamento feminino, e com ela uma maior aceitação com os cabelos naturais e crespos, me refiro a pessoas que não aceitavam um cabelo mais crespos e que defendiam que eles ficam melhor "alisados", e também a pessoas que são portadoras desses caracóis naturais, e que muitas vezes os alisam e passam por processos químicos com fim de se adequar a um esteriótipo de cabelos lisos.

Mas, graças a um bom senso mundial diria, empresas de cosméticos estão, finalmente, procurando atender essa massa cacheada que a cada dia, exige um produto específico para cada tipo de cabelo!

Bom, pensando nisso, eu procurei produtos que não agredissem tanto meu cabelo, além de fazer no poo (pra quem não sabe o que é low poo e no poo tem post no blog falando sobre as duas técnicas, o link é esse aqui) também optei por usar mascaras naturais, hidratação, e umectação.

Hoje, vou listar algumas hidratações e tratamentos naturais para cabelos cacheados, seja qual for o tipo, tanto tipo 2 ao 4, aliás, essas técnicas são recomendadas a qualquer tipo de cabelo, essas são especificamente recomendadas a cabelo cacheado, porém fica em aberto, hidratação nunca e demais não?

1- ABACATE + MEL

Vai precisar de meio abacate maduro amassado, 2 colheres de mel, e 1 geme de ovo. Aí é só misturar tudo, e deixar no cabelo por uns 30 minutos, numa touca de papel alumínio, se quiser massagear a mistura no cabelo antes de envolver na touca também é bom. Depois só enxaguar como de costume.

2- MAMÃO + AZEITE + MEL

Essa máscara além de hidratar dá brilho aos cabelos. É só amassar um mamão, adicionar azeite e mel, até que a massa fique num aspecto de purê. Depois aplique no cabelo, com uns 2 ou 3 dedos de distância da raiz, e deixe por 40m a 1hr no cabelo. Depois lave um água morna, não quente, e condicionador, aí seu sabelo não ficará com cheiro da mascara.

3- LEAVE-IN DE ÓLEO DE COCO.

Esse leave-in é ótimo para reduzir o frizz do cabelo. No borrifador, coloque um pouco do seu condicionador, e um pouco de água filtrada, só para que ele dilua, e a mistura fiquei totalmente líquida. Adicione um colher do suco de aloe vera (babosa) e outra colher de óleo de coco, assim seus fios serão hidratados no dia a dia sem pesar os cabelos. O leave-in é pra ser usado nos cabelos ainda úmidos.

4- LEAVE-IN DE ÓLEO DE ARGAN

Usado para hidratar e reduzir volume, além de dar definição sem perder o movimento. Será usado 3 colheres de creme finalizador, uma colher de manteiga de karité, e uma colher de óleo de argan. Depois misture tudo e passe nos fios úmidos. Vai ser usado realmente como um finalizador, deixando o cabelo com um aspecto leve, vai reduzir o volume e hidratar.

5- CREME COM GELATINA

Você vai usar 2 colheres de gelatina, poderia ser qualquer sabor, porém eu indico a incolor, um creme para pentear, pode ser qualquer um, e duas colheres de óleo de coco. Após é só acrescentar a gelatina e o óleo no creme, e misturar no próprio vidrinho de creme de pentear, e usar como de costume. A gelatina deixa o cabelo firme, modelando o cacho sem pesar, e hidratando com o óleo e as propriedades do próprio creme de pentear.

Essas são algumas das minhas favoritas, ainda existem muitas outras específicas para cada tipo de cabelo, e para cada área de atuação.

beleza

O que é No/Low poo?

15:45:00

Bom, com a popularização ta técnica, de No/Low Poo eu resolvi fazer esse post porque muita gente me perguntou depois que eu disse que tava utilizando a técnica! De inicio, No/Low poo prioriza a utilização de técnicas de tratamento que priorizam não só a utilização de agentes mais leves para a limpeza do cabelo, mas agentes que tratem os fios por completo, sem mascarar a saúde dos mesmos!

Para diferenciar os dois é simples, o No Poo, ela aboli totalmente o uso dos shampoos, mesmos os mais leves usados no low poo, além de não utilizar qualquer produto, máscaras, leave-in, e condicionadores que contenham silicones insolúveis em água, porque esses produtos só são retirados com o uso de shampoo, o que não é usado nessa técnica. A lavagem nessa técnica é chamada de co-wash e é feita apenas com condicionadores sem silicones.

Já a prática do Low Poo carateriza a utilização de agentes de limpeza leves para os cabelos, que não agridam a fibra capilar. Por exemplo, a Betaína cocamidopropyl ou Anfótero e o Sulfossuccinato de Sódio de Dioctilo, são bem mais leves, alem fazem menos espuma e proporcionarem uma limpeza aos fios sem retirar a proteção natural do couro cabeludo. O uso de Petrolatos, parafina líquida, óleo mineral, e vaselina deixam o cabelo pesado além de mascarar a saúde dos fios, como se estivéssemos com os cabelos de aparência saudável, com brilho, porém eles estão sem as substâncias necessárias para manter a saúde.

Sendo assim, a diferença do NO para o LOW é que neste último, o shampoo é utilizado com substâncias de limpeza leves e portanto, máscaras, cremes de pentear e demais produtos podem conter silicones que são retirados dos fios com o shampoo. Já o NO POO, por não se fazer a utilização de shampoos, os produtos com silicones insolúveis não são utilizados.

Espero de coração que vocês tenham entendido a diferença entre essas duas técnicas. Tanto o Low quando o No são super indicados, eu por exemplo, faço a técnica do No, mas eu recomendo que vocês que experimente as duas, e vejam qual se adéqua melhor ao seu tipo de cabelo, pois cada cabelo vai reagir de forma diferente! Ambas as técnicas buscam trazer de volta a vida dos cabelos, lembrando que, devemos além de usar a técnica manter uma hidratação contínua e manutenção deles!

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Entrevista: Rafael Buarque Montenegro

Semana passada eu publiquei aqui no blog uma resenha do livro "As Crônicas de Pindorama: Piná e o Despertar da Escuridão" e hoje, eu trouxe pra vocês uma entrevista que fiz com o autor, o Rafael Buarque Montenegro, que foi um amor me respondendo algumas perguntas sobre o livro dele!

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